A política em Salvador se tornou um jogo fechado. ACM Neto e Bruno Reis transformaram a cidade em um verdadeiro império, onde as mesmas figuras se revezam no poder sem dar espaço a novas lideranças. A renovação política parece um sonho distante para os soteropolitanos.
Os cidadãos começam a perceber que, por trás das promessas de modernização, existe um esquema de perpetuação do poder. A cidade segue dominada por um grupo que há décadas controla as decisões políticas e econômicas.
A falta de espaço para novas lideranças e a ausência de participação popular efetiva criam um ambiente de insatisfação e desconfiança. A pressão por uma verdadeira renovação política cresce nas ruas da capital baiana.
